É verdade que o dinheiro
sendo seu, possuirás o direito de fazer o que bem entenderes com ele. Porém,
jamais podemos esquecer que cedo ou tarde todos seremos arguidos pelo bem ou pelo
mal que tivermos praticado. Diante disto, felizes são, principalmente, os que
possuindo condições amoedadas conseguiram entender:
O dinheiro que estimula o bem, nas suas mais variadas formas, é
missionário do Céu.
O dinheiro que alivia e conforta é bálsamo da Vida Superior.
O dinheiro que cura, abriga e protege é alimento divino.
O dinheiro que gera trabalho digno é dínamo do progresso.
O dinheiro que restaura o bom ânimo é fraternidade em ação.
O dinheiro que planta alegria, saúde, prosperidade e compreensão é criador de
bênçãos imortais.
Todas as nossas posses são
temporárias, portanto, transitórias, pois somos apenas usufrutuários dos bens
que a Divina Bondade permitiu termos em mãos para que viéssemos aprender a
utiliza-las na produção do Bem.
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